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Empreender em qualquer setor é um desafio. Por isso, oferecer uma maior gama de produtos com qualidade e agilidade é essencial para se destacar em meio à concorrência.
O mercado vidreiro oferece uma grande variedade de tipos de vidro, como vidro temperado, vidro laminado, vidro duplo, vidro serigrafado, vidro jumbo, entre outros, ampliando muito as possibilidades de atuação.
Cada tipo de vidro demanda um equipamento para que seja feita sua transformação a partir do vidro float. Porém, este é um investimento alto e exige tecnologia adequada para um bom desempenho final.
Investir para crescer
O upgrade pode ser para uma máquina que produz um material novo para incrementar seu portfólio ou para melhorar o desempenho da produção. Assim, é possível ganhar agilidade para acompanhar a demanda.
Uma alternativa bastante viável é começar com máquinas usadas. Muitas empresas grandes, hoje com maquinário completo, não começaram assim, foram crescendo aos poucos. Primeiro investiram em equipamentos mais simples, geralmente usados, e passo a passo foram evoluindo para máquinas mais modernas.
Claro que com o tempo serão necessários equipamentos mais avançados e que precisam ser repostos, até pela durabilidade das máquinas. Entretanto, este crescimento pode ser planejado de forma sustentável.
Durabilidade das máquinas usadas
Com o devido cuidado, é possível manter a durabilidade e eficiência dos equipamentos para o processamento do vidro. Qualquer equipamento quando bem cuidado e com as manutenções em dia tem um bom desempenho.
O maquinário é como o coração do negócio, pois sem ele a empresa não produz. Por isso, é muito importante manter a manutenção em dia. A duração de um maquinário é totalmente relativo ao cuidado que a beneficiadora de vidros tem com ele, tanto no dia a dia quanto na troca das peças quando desgastadas para não sobrecarregar o equipamento.
Manutenção periódica
A periodicidade de manutenção depende frequência de uso e como as máquinas para vidro são operadas. A forma e qualidade em que o operador da máquina realiza o manuseio também influenciam diretamente na frequência de manutenção.
Quanto mais a máquina trabalha, mais as peças desgastam. Então, a durabilidade vai depender da intensidade da produção. A frequência de uso do maquinário também determina uma manutenção e reposição de algumas peças em um período menor.
Uma empresa que trabalha diariamente com uma lapidadora em vários turnos, por exemplo, tem uma manutenção maior do que aquela que a utiliza esporadicamente.
É importante fazer uma manutenção periódica e sempre que sentir alguma queda no desempenho checar se há peças desgastadas ou quebradas. A troca tem que ser feita imediatamente para não forçar o sistema.
Uma diminuição no rendimento não significa necessidade de comprar outro equipamento. A reposição das peças pode ser o suficiente e demandar um investimento bem menor.
Uma manutenção periódica com as trocas de peças, muitas vezes, é suficiente para manter a qualidade do maquinário e a produção otimizada.
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