A Bottero do Brasil apresenta ao mercado sua lapidadora para vidros Victralux 110 FC, que tem como diferencial promover um acabamento impecável aos vidros, além de manter uma das maiores velocidades do mercado. “Apesar de alguns clientes a princípio não se importarem com o acabamento quando se fala em vidros para engenharia, quando se percebe a diferença no resultado final, começam a entender o que significa investir em um equipamento de alta qualidade para vidros. Ter um produto de alto valor agregado faz com que a empresa se posicione de uma forma diferente no mercado da construção civil, e seja conhecido como uma empresa séria e preocupada com o que está oferecendo”, afirma Rodrigo Adão, da equipe de vendas da Bottero do Brasil.
Espessura inédita no mercado – Outro grande diferencial da Victralux é a capacidade de lapidar grandes espessuras de vidros – de 3 a 50mm, medida que só a Victralux da Bottero consegue processar.
Rodrigo Adão explica que o mercado brasileiro trabalha com espessuras de até 19 mm, entretanto, quando se fala em vidros multilaminados, esta capacidade do equipamento da Bottero passa a ser um grande diferencial. “Como o mercado da engenharia está caminhando para isto, vale a pena o investimento”, diz ele. “Outra questão que o cliente precisa avaliar é: se a VictraLux está dimensionada para operar até 50 mm, imagina a performance dela em espessuras bem menores de vidros. É realmente uma potência”, afirma ele.
Detalhes que fazem a diferença – O cuidado com pequenos detalhes também é uma característica não só da Victralux, mas de todo o maquinário da empresa. Enquanto grande parte dos equipamentos do mercado possui tanques de plástico, as máquinas da Bottero têm tanques de alumínio. “A manutenção desta maquina é baixíssima, a regulagem é facilitada e a troca de rebolos é muito prática. A Bottero possui pequenos detalhes que fazem total diferença no equipamento. Por exemplo, o jato de água para a refrigeração dos rebolos da Bottero é de cobre, e o mercado trabalha com jatos de plástico, que requerem muita manutenção”, conta. Ele afirma que a intenção da empresa é que se tenha realmente uma estrutura que aguente todo o desempenho e a velocidade que o mercado precisa operar. “São 150 k por metro linear que ela suporta. Quem tem esta máquina há 10, 12 anos, está ainda trabalhando muito bem com ela”, diz Rodrigo Adão.