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Socorro, falta mão de obra. Que tal a feminina

Mão de obra feminina pode ser a solução para a falta da mesma no segmento da construção civil

04/02/2011

falta mao de obra professor alexandre araujo



Será que os empresários ainda não perceberam que a mão de obra pode ser também feminina? Até quando continuarão vendados a descobrir que as mulheres são capazes de exercer funções similares as dos homens? Falta mão de obra? Quando vão ouvir o grito de socorro?

Certas desse momento importante que passa a construção civil, em altíssimo vapor, as serralherias, ou como queira chamar, indústrias de esquadrias, não aproveitam 100% das oportunidades das vendas e nem se desenvolvem pela falta de mão de obra.

Aliás, a falta de mão de obra qualificada está em todos os segmentos, principalmente aos ligados a construção civil. Segundo pesquisa divulgada em julho pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), o setor da construção civil cresceu nos primeiros seis meses deste ano, mas aponta como principal problema enfrentado pelas empresas, a falta de mão de obra qualificada.

Na verdade, a pesquisa afirma uma realidade que afeta a construção civil e todos os segmentos que necessitam de mão de obra braçal, posso incluir o segmento de esquadrias. Para reforçar essa tese, presenciei na Feira Internacional de Esquadrias (FESQUA 2010) vários testemunhos de empresas já inseridas no segmento de esquadrias, que afirmam: “Como é grande a dificuldade para conseguir mão de obra qualificada”.

Indo mais além, uma matéria do jornal Folha de São Paulo, 27 de setembro de 2010, revelou que as empresas enfrentam dificuldades cada vez maiores para preencherem vagas em funções consideradas mais desvalorizadas culturalmente, como as de operários e de serviços braçais. Aponta ainda que os jovens preferem trabalhar no comércio, do que com macacão e sujos de graxa.

Diante de pesquisas e fatos tão sérios, podemos concluir que é hora de ter coragem de experimentar a mão de obra feminina. Além de serem caprichosas, atentas e responsáveis, as mulheres bem treinadas, rendem tão bem quanto os homens. Um bom exemplo é a construção civil, que era um setor dominado pelos homens, agora também é dividido com as mulheres.

Afinal, por quanto tempo será preciso escrever sobre a falta de mão de obra, será que ninguém escuta esse grito de SOCORRO?


Confira o vídeo desse texto:
https://www.youtube.com/watch?v=jGZlBGYWidU&feature=player_embedded


Alexandre Araujo – Especialista em Serralheria e Pós-Graduado em Marketing. Idealizador do Portal www.canaldoserralheiro.com.br. Realiza consultoria e treinamentos para melhorar a produtividade, as vendas e a imagem da marca em empresas de todo o Brasil. Para entrar em contato com ele, ligue para (21) 3276-5501 | 7852-5282 ou envie mensagem para alexandre.s.araujo@uol.com.br.

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