AGC apresenta planta industrial prestes a ser inaugurada no Brasil

AGC apresenta planta industrial prestes a ser inaugurada no Brasil

Capa: AGC apresenta planta industrial prestes a ser inaugurada no Brasil

São Paulo, 30 de agosto de 2013 — A poucas semanas da inauguração de sua primeira fábrica no País, a AGC Vidros do Brasil reuniu clientes, parceiros e membros de associações vidreiras nacionais para a apresentação de sua planta em Guaratinguetá, no interior de São Paulo. Número 1 do mundo no segmento de vidros planos automotivos e arquitetônicos, a multinacional de origem japonesa planeja acender seu forno industrial, que terá capacidade para produção de 800 toneladas de vidro plano, em outubro deste ano.

 

Diversos representantes do setor vidreiro nacional marcaram presença no evento e tiveram a oportunidade de percorrer a fábrica e conhecer por dentro o forno de fusão que, depois de acesso, atingirá temperaturas de até 1.600o e funcionará ininterruptamente por cerca de 18 anos. “O que estamos apresentando aqui é resultado de 16 meses de trabalho e investimento”, afirmou o presidente da AGC Vidros do Brasil, Davide Capellino, durante a apresentação da planta. “Será iniciado um novo ciclo da AGC no País. Acreditamos que a evolução do mercado nacional está vinculada muito mais ao aumento da oferta de produtos de maior valor agregado do que ao crescimento em volume e faturamento propriamente dito”, avalia o presidente.  

 

 

A AGC anunciou sua entrada no mercado brasileiro em março de 2011. Em novembro do mesmo ano, deu início à construção da planta e já em fevereiro de 2012 realizou sua primeira venda no Brasil para o mercado da construção civil. “Desde então, tem conquistado clientes por meio dos seus serviços e produtos importados diretamente das suas fábricas na Europa”, diz Lucas Oliveira, gerente de marketing da empresa.

 

A nova planta contará com tecnologias inéditas para a limpeza e reaproveitamento de 100% do material excedente na produção. “Toda a sucata gerada será mantida na planta, para reciclagem. Ou seja, vidros com problemas serão refundidos e reaproveitados”, diz o gerente. “Contaremos com os sistemas mais avançados para tratamento dos produtos da combustão, ou seja, da fumaça produzida pela queima e de toda a água usada para resfriamento do forno.”

 

 

 

 

Além do vidro float – incolor, colorido e extra claro – a planta também terá uma linha de espelho e vidro pintado e uma linha de vidro refletivo, além da linha de vidro automotivo.  Segundo Oliveira, a AGC está trazendo para o Brasil o que há de mais moderno em todo o mundo em termos de tecnologia e processos. “A planta de Guaratinguetá vai, sem dúvida, entrar para a história, pela qualidade do seu produto final e pela excelência no controle da emissão de particulados”, garante o gerente. “Além disso, seremos a primeira planta integrada no Brasil, fabricando 800 toneladas de vidro com grande variedade de cores e espessuras, além de vidros com alta performance energética, que contribuirão para a difusão de edifícios mais eficientes”, acrescenta Cappellino.

 

 

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